Homem vaidoso,
se enche de si próprio,
Se acha importante,
Acha que exala
perfume,
Mas só o nauseabundo
cheiro da morte,
Asqueroso amor-próprio,
Podre narcisismo,
Inculcando falsas idéias
No cérebro voltado para si,
Que tua repelente
carcaça,
sirva de exemplo
para os peregrinos
do caminho,
E que os olhos
que não vêem a Verdade,
Sirvam de ração
para os nefastos corvos!
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