Bebo teu sangue
que jorra
tão belo
Até que estanque
não vou embora
espero
Tua cabeça
Coroa de espinhos
pende sem vida
Mãe, não te entristeça
Beba o vinho
Querida
Que ele renasça em nós
Sempre, sempre e sempre
Neste mundo-algóz,
Bendito fruto de teu ventre!
Nenhum comentário:
Postar um comentário